O Grupo de Teatro "O Moniz-Carlos Varela" organiza todos os anos o Festival Regional de Teatro Escolar na Região Autónoma da Madeira
domingo, 9 de março de 2014
Mamma Mia
10/3/2014
20H30
Encenação:
Paula Filipa
Clube
de Teatro O Moniz Carlos Varela E Clube
DancEn?gma
Escola Secundária Jaime Moniz
Baseado no filme musical Mamma Mia! de 2008. Este filme foi uma adaptação ao cinema da peça
musical homónima, dirigido por Phyllida Lloyd e escrito por Benny Andersson e
Björn Ulvaeus. Tanto o filme como o musical foram baseados nas canções do grupo
pop sueco ABBA.
Sophie, uma jovem sonhadora e romântica está
prestes a casar, mas sofre em segredo por não saber quem é o seu pai biológico.
Ao ler o diário da sua mãe, Sophie descobre que um de três homens pode
ser o seu pai. Deste modo envia três convites para Sam Carmichael, Harry
Bright, e Bill Anderson, para eles presenciem esse momento de felicidade ao seu
lado. Contudo a reação da sua mãe, a
destemida Donna, não é das melhores.A orquestra das Senhoritas
11/3/2014
11H45
Autoria:
Jean Anouilh
Direção
Cénica: Diogo Correia Pinto
Escola
Profissional das Artes da Madeira – Alunos do 2º Ano do Curso Profissional de
Artes do Espetáculo – Interpretação
(grupo
convidado)
Nota sobre
o trabalho desenvolvido ao longo do módulo: Neste 2º módulo,
além do aprofundamento de algumas ferramentas do trabalho de actor
desenvolvidas no módulo 1 (Divisão em unidades de cena, estruturação de
pensamento, acções interiores e físicas,
interiorização e busca da verdade do
jogo), trabalharam-se as seguintes noções: conflito como motor da acção
dramática, protagonista / antagonista em cada cena, monólogo interior e
impulsos físicos e mentais. Claro que o trabalho em teatro é concomitante, ou
seja, os diversos aspectos do trabalho
de actor relacionam-se entre si. No entanto, deu-se uma atenção especial às
ideias
supramencionadas para o 2º módulo.
Seis mulheres e um homem, todos músicos, trabalham
numa pequena orquestra numas termas de má índole na periferia. Animam um
“público com prisão de ventre” ,como refere uma das artistas.
Num primeiro momento, estabelecem-se diálogos
aparentemente inócuos, pequenos conflitos. Falam-se de coisas normais, receitas
gastronómicas, decoração, desamores. Mais um dia de trabalho. A acção vai-se
adensando e a vertigem começa a tomar conta da cena. Aquilo que estava submerso
em frivolidades começa a vir à tona. Vidas em rosa desbotado vão emergindo
daquelas tristes personagens.
Sonhos desfeitos, projectos adiados, vidas pela metade num tom trágico-cómico quase kitsch, vão
desafinando por todo o texto.Clique aqui para ter acesso ao álbum fotográfico!
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