terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

XXV Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela, Escola Secundária de Jaime Moniz 3 a 10 de março de 2017


A morte, a vida, a crença? 

Nos próximos dias 3 a 10 de março, a Escola Secundária de Jaime Moniz acolhe o XXV Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela, um encontro de teatro escolar, ao qual são convidadas a participar as todas as escolas da Região Autónoma da Madeira, sendo que, neste ano, os grupos das escolas participantes a concurso são O Moniz – Carlos Varela, da escola anfitriã, que atua na quarta-feira, às 10 horas, com «Memória um filme mudo», a partir de textos de Fernando Pessoa, Franz Kafka, Mia Couto, Samuel Beckett e Valério Romão, e, antes disso, na segunda-feira, às 14 horas, DraMa’Xico, da Escola Básica e Secundária de Machico, que apresenta «Bullying – tô fora!» de Francis Ivanovich. Na terça-feira, às 15 horas e 45 minutos horas, atua Etc. & Tal, da Escola B. S. Dr. Brazão de Castro (S. Roque), com o espetáculo «Batatinha com adubo», original do grupo. Na quarta-feira, a seguir à apresentação d’O Moniz – Carlos Varela, às 11 horas e 45 minutos, o grupo Voo à fantasia da Escola B. S. Padre Manuel Álvares, apresenta «A roda da fortuna», da professora Lília Pereira; de tarde, pelas 14 horas, a Oficina de Teatro Corpus, da Escola Secundária Francisco Franco, traz «A funcionária», um original do grupo, e, às 15 horas e 15 minutos, O Bartolomeu, da Escola B. Bartolomeu Perestrelo, «Alice no país das Couvinhas», uma adaptação de Miguel Vieira. Na quinta-feira, pelas 14 horas, o Grupo de Teatro da Apel, da Escola da Apel, apresenta «O passado que hoje sou», da professora Graça Garcês; às 15 horas e 15 minutos, O Comboio, da Escola B. S. Ângelo Augusto da Silva, traz «O bojador», a partir de Sophia de Melo de Breyner. Na sexta-feira, às 10 horas, o Núcleo de Teatro do Sol, da Escola B. S. da Ponta do Sol, apresenta «Electra», a partir de Tiago Rodrigues, e, por fim, o Clube de Teatro do Porto Santo, da Escola B. S. Dr. Francisco Freitas Branco, traz Felizmente há luar!, de Luís Sttau Monteiro. O Festival arranca na segunda-feira, dia 3 de março, às 20 horas e 30 minutos, com O Moniz – Carlos Varela, que apresenta o espetáculo de abertura, «Um auto do Gil XXI», adaptação das peças Auto da Índia, Exortação da Guerra, Auto da Barca do Inferno, Auto da Feira e Farsa de Inês Pereira de Gil Vicente. Este espectáculo procura, no ano das comemorações dos 25 anos de Festival, replicar a peça d’O Moniz, apresentada no primeiro Encontro regional de Teatro Escolar, organizado pelo professor Carlos Varela. Para agraciar os jovens e coordenadores pelo seu mérito, o júri, constituído por Ana Amaro, da CMF; Diogo Correia Pinto, CEPAM; Duarte Rodrigues, DSEAM; Eduardo Luiz, TEF; João Mário Bettencourt, DRADR; Maria José Assunção, Contigo Teatro; Maria Manuel, docente aposentada do grupo das Artes Visuais; Natércia Xavier, DRC, e Sandra Nóbrega, CMF, entregará, além das menções honrosas e certificados de participação, os prémios de melhor ator, melhor atriz, melhor encenação, melhor texto, melhor realização plástica, melhor sonoplastia e prémio Carlos Varela, este que valoriza o espetáculo mais completo. O Festival conta ainda com uma preleção de Henrique Amoedo, com uma pequena atuação da Associação Dançando com a Diferença, na segunda-feira, às 10 horas, na sala de conferências, e com a atuação de grupos convidados. Na segunda- feira, à tarde, pelas 15 horas e 15 minutos, o Teatro Experimental da Camacha apresenta «Histórias do Realejo com… Alvoroço no galinheiro», original do grupo. Na quarta-feira, pelas 15 horas e 45 minutos, Os Estepilhas estarão «Ao vivo e vivos» no ginásio do Liceu. Na quinta-feira, de manhã, o 2.º ano do Curso Profissional das Artes do Espetáculo – Interpretação do Conservatório (CEPAM), apresentará «KIDS», da autoria de Fabrice Melquiot, seguido do EmocionArte, do ArtEmotion, às 11 horas e 45 minutos, com «Trapos», a partir da Metamorfose de Franz Kafka. Por fim, na quinta- feira, o AltaCena, do DSEAM, apresentará «A estalajadeira», de Carlo Goldoni. Além destes, haverá ainda a projeção do documentário, «O Teatro do ser: um tributo a Carlos Varela», com testemunhos de colegas, familiares, amigos e de antigos elementos d’O Moniz, numa sentida homenagem ao fundador do grupo. No encerramento do festival, será apresentado um espetáculo com a participação do grupo de Ginástica Rítmica da escola, coordenado pela professora Fernanda Martins, de Educação Física; seguindo de uma apresentação do grupo de dança da Escola, Danc’En?gma; depois, pelo coro da escola, coordenado pelo professor Pedro Nóia, de Matemática, seguido pela entrega de prémios, terminando este com um breve encerramento pel’O Moniz – Carlos Varela. Sendo assim, prevê-se uma semana cheia de gestos e palavras, em que, através do teatro, mergulharemos na cultura local, homenageando os seus atores. 

Funchal, 24 de fevereiro de 2017 
A organização, 
Carla Martins Micaela Martins

Programa XXV Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela

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O Moniz – Carlos Varela (E. S. Jaime Moniz) - «Um auto do Gil XXI»



Sexta-feira, 3 de março de 2017 - 20h30

O Moniz – Carlos Varela (E. S. Jaime Moniz)

«Um auto do Gil XXI», a partir de Auto da Índia, Auto da Barca do Inferno, Exortação da Guerra, Auto da Feira, Farsa de Inês Pereira e excertos de Livro do Desassossego- Bernardo Soares e do poema «Anjos ou deuses, sempre nós tivemos», Álvaro de Campos.

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Jesus! Jesus! Albertina tem um relacionamento adúltero com dois amantes, Lorenzo e António Pires. Ricardo Simões, advogado corrupto, é também o marido enganado e complacente, que se alegra por voltar a estar com a “querida esposa”. “Os homens são deuses ou diabos… conforme o sonho que escolhem viver. É sempre tempo de mudar o percurso.”

Atualizando a mensagem de Gil Vicente, faz-se uma homenagem ao fundador de “O Moniz”, procurando recriar os primeiros textos trabalhados pelo grupo.

Henrique Amoedo e Associação Dançando com a Diferença - «Excursando com Henrique Amoedo e Dançando com a Diferença»

Segunda-feira, 6 de março de 2017 – 10H00

Henrique Amoedo e Associação Dançando com a Diferença

«Excursando com Henrique Amoedo e Dançando com a Diferença»

Surgindo de uma criação de Telmo Ferreira, “Mundo Dividido em 4”, busca a personificação da beleza e vaidade. Num caminho entre ritmo e movimento, através deste solo, existe uma busca pelo melhor da vida, onde o sorriso e a felicidade são estrelas.


Henrique Amoedo, Diretor Artístico. Doutorando em Motricidade Humana na Especialidade Dança e Mestre em Performance Artística – Dança pela FMH-Faculdade de Motricidade Humana / Universidade de Lisboa, Portugal. Concluiu os seus estudos com a dissertação de mestrado: “Dança Inclusiva em Contexto Artístico: Análise de Duas Companhias”, onde apresenta o conceito de Dança Inclusiva. Pós-Graduado em Consciencialização Corporal e Licenciado em Educação Física e Desportos. Coreógrafo e Diretor Artístico do Dançando com a Diferença.

O Moniz – Carlos Varela, com a colaboração de Carlos Rodrigues (E. S. Jaime Moniz) - «Teatro do ser: um tributo a Carlos Varela»

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Segunda-feira, 6, 7 e 10 de março de 2017

O Moniz – Carlos Varela, com a colaboração de Carlos Rodrigues (E. S. Jaime Moniz)

«Teatro do ser: um tributo a Carlos Varela»

Uma recolha de testemunhos de antigos alunos-atores, colegas, amigos, colaboradores e familiares de Carlos Varela, para evocar a memória do fundador d’O Moniz e a pessoa que lançou o Festival Regional de Teatro Escolar, primeiramente, conhecido como Encontro Regional de Teatro Escolar. Um homem que foi muito intensamente no teatro do SER, que deixou marcas profundas em todos e que ajudou a ser tantos outros.

DraMa’Xico (E. B. S. Machico) - «Bullying – tô fora!», de Francis Ivanovich

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Segunda-feira, 6 de março de 201714H00

DraMa’Xico (E. B. S. Machico)

«Bullying – tô fora!», de Francis Ivanovich.


Num momento em que a sociedade discute as relações interpessoais e analisa novas formas de promover o respeito entre as pessoas e a paz entre os povos, a reflexão aprofundada sobre o bullying se faz necessária. A peça "Bullying, Tô Fora!" contribui fortemente para esse trabalho. É uma peça teatral com músicas, linguagem dinâmica, emocionante e envolvente sobre este sério problema. A peça aborda situações reais e as diversas formas de bullying, além de propor uma séria reflexão sobre o papel da família, da escola e da sociedade diante desse tema incómodo.

Teatro Experimental da Camacha - «Histórias do Realejo com… “Alvoroço no Galinheiro”», original do grupo

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Segunda-feira, 6 de março de 201715H15

Teatro Experimental da Camacha

«Histórias do Realejo com… “Alvoroço no Galinheiro”», original do grupo.

«Alvoroço no Galinheiro» conta a história de um galinheiro onde o velho e sábio rei Galo está cansado e não consegue cantar direito o despertar. Então, decide reformar-se. Dois jovens galos, o Galo Cró e o Galinho Adolescente, disputam o lugar de novo chefe, tal como o amor da filha do Rei Galo, Crácrá.

Numa aventura cheia de peripécias, a história procura mostrar também a transição criança/  adolescente / adulto, de uma forma lúdica e divertida.   

Etc. & Tal – E. B. S. Dr. Eduardo Brazão de Castro (S. Roque) - «Batatinha com adubo», original do grupo

 
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Terça-feira, 7 de março de 201714H00

Etc. & Tal – E. B. S. Dr. Eduardo Brazão de Castro (S. Roque)

«Batatinha com adubo», original do grupo.


A peça reflete, de forma caricata, o bom relacionamento existente entre os vendedores num tradicional mercado. O mercado “Batatinha com adubo”, que assegura promover uma agricultura biológica, foi assaltado e as duas candidatas a presidente do mercado tentam impressionar, com variados argumentos, a população. Como não podia faltar, este acontecimento é noticiado em direto na televisão por uma jornalista com muita experiência no Secret Story. Mas vamos também contar com a participação de duas estrelas da música e de uma figura carismática do desporto. 

O Moniz – Carlos Varela, com colaboração de Danc’En?gma e Laboratório de Guitarra (E.S. Jaime Moniz) - «Memória: um filme mudo», a partir de textos de Valério Romão, Mia Couto, Fernando Pessoa, Samuel Beckett e Franz Kafka

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Quarta-feira, 8 de março de 201710H00

O Moniz – Carlos Varela, com colaboração de Danc’En?gma e Laboratório de Guitarra (E.S. Jaime Moniz)

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«Memória: um filme mudo», a partir de textos de Valério Romão, Mia Couto, Fernando Pessoa, Samuel Beckett e Franz Kafka.

“Viajamos para passear e observar. Ter novas experiências. Mergulhar na cultura local.” Descolocamo-nos de cidade para cidade, de página para página, de língua para língua, nesse trânsito indomável onde encontramos o passado, o presente e novas partes de nós que não conhecíamos. E somos outros. Os locais onde existimos compõem o ser que somos. Esse peso da mochila nas costas é mais leve do que um sonho não realizado. “Viajar? Para viajar basta existir.” Vamos “de dia para dia, como de estação para estação, no comboio do nosso corpo, ou do destino, debruçados sobre as ruas e as praças, sobre os gestos e os rostos, sempre iguais e sempre diferentes, como, afinal, as paisagens são.”
É através da memória, “o nosso filme mudo interior”, que viajamos e existimos: mapeamos as nossas experiências através de imagens, aromas, sensações. A lente com que focamos a vida dos outros; as tentativas de, no trapézio, equilibrarmos o tempo e o ser; os “dias felizes” onde nos descaracterizámos ou nos encontrámos… são as viagens que escolhemos fazer, a moldura de uma vida.

A vida é, efetivamente, o que fazemos dela. “As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos.”

Voo à Fantasia (E. B. S. Pe. Manuel Álvares – Ribeira Brava) - «A roda da fortuna», de Lília Pereira

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Quarta-feira, 8 de março de 201711H45

Voo à Fantasia (E. B. S. Pe. Manuel Álvares – Ribeira Brava)

«A roda da fortuna», de Lília Pereira

Eduardo é um jovem rico que regressou dos seus estudos pela Europa. Logo lhe aparecem muitas pretendentes no faro do dinheiro. Uma outra, Ana, deveras apaixonada por ele, retrai-se, humilde e consciente da sua baixa condição social. 

Em suma, uma caricatura de contrastes, egoísmo materialista VS altruísmo, presentes na sociedade.

Oficina de Teatro Corpus (E. S. Francisco Franco) - «A funcionária», original do grupo

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Quarta-feira, 8 de março de 201714H00

Oficina de Teatro Corpus (E. S. Francisco Franco)

«A funcionária», original do grupo.

A funcionária trabalha serena e calmamente enquanto na escola o tempo corre, as aulas passam e a vida continua. A vida escolar é uma complexa teia de emoções, tornando-se muitas vezes numa verdadeira montanha russa de alegrias, tristezas, simpatias, choros, amizades, ódios, pânicos e frustrações. Surge a necessidade de agir de forma diferente e a funcionária tem uma palavra a dizer.

O Bartolomeu (E. B. Bartolomeu Perestrelo) - «Alice no país das Couvinhas», adaptação de Miguel Vieira

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Quarta-feira, 8 de março de 201715H15

O Bartolomeu (E. B. Bartolomeu Perestrelo)

«Alice no país das Couvinhas», adaptação de Miguel Vieira.


 Alice, ao passear na horta da sua casa, encontra uma flor que fala e um coelho cor- de- rosa que a fazem entrar num mundo mágico. Por fim, após algumas peripécias, volta a acordar na horta da sua casa.

Estepilhas - «Ao vivo e vivos»

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Quarta-feira, 8 de março de 201715H45

Estepilhas

«Ao vivo e vivos»


Os Estepilhas são um grupo de comédia de improviso composto por 3 atores e 1 moderador, que representam através de jogos de improviso, tendo já levado aos palcos da Madeira boa disposição e descontracção com o teatro de comédia, direccionado a todas as faixas etárias. Para o efeito, o público será sempre a principal personagem destes jogos teatrais, sugerindo os temas do improviso.

2.º Ano do C. P. das Artes do Espetáculo – Interpretação do CEPAM - «KIDS», de Fabrice Melquiot

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Quinta-feira, 9 de março de 2017 – 10H00

2.º Ano do C. P. das Artes do Espetáculo – Interpretação do CEPAM

«KIDS», de Fabrice Melquiot


Entre uma colina e a planície… um rapaz olha para a cidade. Os restantes sobreviventes, órfãos, de uma guerra devastadora surgem gradualmente nos vários espaços desta cidade. Uns anseiam satisfazer a fome, outros semeiam pedras brancas sobre os mortos, outros ainda querem atravessar a ponte, mas há um sonho que todos partilham: sobreviver. Contudo, a noite cai.

EmocionArte (Artemotion) - «Trapos», adaptado por Paula Filipa, a partir de Metamorfose de Franz Kafka

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Quinta-feira, 9 de março de 2017 – 11H45 

 EmocionArte (Artemotion) 

 «Trapos», adaptado por Paula Filipa, a partir de Metamorfose de Franz Kafka

Esta peça revela o homem moderno na sua sinistra condição. Com uma rotina diária que o leva à exaustão física e psicológica, Gregório acorda um dia transformado num ser repugnante, um grande inseto. Consequentemente vê-se obrigado a esconder-se do mundo no seu quarto e a pressão das exigências do quotidiano assim como o afastamento por parte da sua família, Gregório isola-se completamente do conceito de humano. Kafka criou uma parábola terrível sobre a alienação humana através de uma narrativa sobre o absurdo da vida e os processos de exclusão típicos da condição humana. Com uma adaptação de Paula Filipa o grupo de teatro EmocionArte da escola Artemotion traz a cena este espetáculo com mais de 100 anos.

Grupo de Teatro da Apel - «O passado que hoje sou», de Graça Garcês

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Quinta-feira, 9 de março de 2017 – 14H00

Grupo de Teatro da Apel

«O passado que hoje sou», de Graça Garcês


Pai e filha, após o recente falecimento da matriarca, combinam um encontro num café para conversarem sobre possíveis destinos de férias. Porém, a filha, ao chegar ao local, apercebe-se que o pai estava atrasado. Após algum tempo de espera e de várias tentativas para o contactar, eis que ele chega ao café acompanhado por um agente policial. É então que a filha se apercebe que, a partir daquele momento, nada mais será igual. Apesar da sua nova realidade inesperada, ela decide não alterar os planos.   

O Comboio (E. B. S. Ângelo Augusto da Silva) - «O Bojador», a partir de Sophia de Melo Breyner e Andresen

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Quinta-feira, 9 de março de 2017 – 15H15

O Comboio (E. B. S. Ângelo Augusto da Silva)

«O Bojador», a partir de Sophia de Melo Breyner e Andresen


O presente trabalho pretende ser uma recriação da mundividência do momento histórico dos descobrimentos. Utilizando artifícios de alguma intertextualidade, invocando pelo discurso poético, autores consagrados da literatura portuguesa, pretende ser uma abordagem tão cuidada quanto possível do texto de Sophia. Música, dança, expressão teatral, compõem esta representação de um imaginário dos primeiros esforços da expansão marítima portuguesa, representado por alunos que frequentam o segundo ciclo. Logo jovens que agora começam a dar os primeiros passos nos meandros da representação. 

AltaCena (DSEAM) - «A estalajadeira», de Carlo Goldoni

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Quinta-feira, 9 de março de 2017 – 17H00

AltaCena (DSEAM)

«A estalajadeira», de Carlo Goldoni


Uma jovem, uma estalagem, múltiplas vidas, cruzam-se sentimentos e pretendências. Os amores e desamores de uns hóspedes e as aventuras de uns (outros) hóspedes cruzam-   -se num enredo que se pretende quotidiano. Aqui, a ação desenrola-se ao sabor das personalidades e cada reencontro é uma renovação crescente que se pretende real e eterno. Os homens que se oferecem para pretendentes, as mulheres que se querem pretendidas e os outros, que recusam este padrão e se deixam levar por suas conveniências e interesses... os criados, esses divertem-se.

Núcleo de Teatro do Sol (E. B. S. Ponta do Sol) - «Electra», a partir de Tiago Rodrigues

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Sexta-feira, 10 de março de 2017 – 10H00 

 Núcleo de Teatro do Sol (E. B. S. Ponta do Sol) 

 «Electra», a partir de Tiago Rodrigues.

Electra, princesa de Micenas, é filha de Agamémnon e Clitemnestra, sendo irmã de Orestes e Ifigênia. A rainha, sua mãe, atormentada pelo sacrifício de Ifigênia, une-se ao sobrinho do esposo. Esse príncipe, Egisto, fora perseguido por Agamémnon e privado de seus direitos. Retornando a Micenas durante a guerra de Tróia, une-se à rainha, com quem tem um filho, Aletes. Os dois amantes aguardam o retorno do rei para consumar a vingança. Após o assassinato do pai por Egisto e Clitemnestra, Electra é poupada pela mãe. Mas consome-se pela perda do pai, Agamémnon, a quem adorava. Pedia aos deuses que lhe enviassem um meio de vingar sua morte. Suas preces serão atendidas por seu irmão Orestes, a quem salvou da morte em criança. Prevendo o que viria com a volta de Egisto, confiou-o em segredo a um velho preceptor, que o levou para longe de Micenas. Por tudo isto, era tratada no palácio como escrava. Temendo que a enteada tivesse um filho que um dia pudesse vingar a morte de Agamémnon, Egisto fê-la casar-se com um pobre camponês. O marido, todavia, respeitou-lhe a virgindade. Mas é chegado o dia do retorno de Orestes. A jovem princesa guia-o até os assassinos de seu pai a fim de os matar.

Clube de Teatro do Porto Santo - «Felizmente há luar!», de Luís de Sttau Monteiro.


Sexta-feira, 10 de março de 2017 – 11H45

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Clube de Teatro do Porto Santo

«Felizmente há luar!», de Luís de Sttau Monteiro.


O Clube de Teatro da Escola Secundária do Porto Santo apresenta uma encenação adaptada de «Felizmente há Luar!», de Luís de Sttau Monteiro, para assinalar os 200 anos da condenação à morte na forca de Gomes Freire e outros onze companheiros, em 1817, acusados de conjurar contra a Junta de Regência que governava Portugal, na ausência de D. João VI no Brasil. Gomes Freire corporiza a luta pelos ideias da Revolução Francesa de Liberdade, Igualdade e Fraternidade e o acontecimento histórico evocado insere-se no processo conducente à Revolução Liberal e ao fim do Antigo Regime em Portugal. 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Cartaz vencedor do XXV - Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela

Cartaz da autoria dos alunos Beatriz Gil e Diogo Nóbrega do Curso Profissional Técnico de Multimédia.
XXV - Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela. Nacomemoração dos XXV anos passa a adquirir o nome de Festival de Teatro - Carlos Varela.
 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Prolongamento do prazo de entrega das maquetes

Para alongar a margem criativa dos concorrentes, O Moniz - Carlos Varela optou por prolongar o prazo de entrega das maquetes respeitantes ao concurso de criação de uma maquete e respetivo projeto, para a comemoração dos 25 anos do Festival Regional de Teatro Escolar - Carlos Varela. Mais se adianta que o prazo de 24 de fevereiro para 31 de maio de 2017.