A organização do evento agradece à Direção Executiva da Escola Secundária Jaime Moniz, que acolhe sempre este Festival com grande orgulho, ao Xavier Miguel, encenador convidado; ao professor José António Gouveia, que promoveu com a turma 10º54 a elaboração dos cartazes do evento e o desdobrável com o programa, à professora Mariana Gouveia, que auxilia sempre no design e conceção dos cenários, e à turma 10º20; à Yéssica Pestana e Érica Abreu, do 11º 20, que fizeram a ilustração original do cartaz da peça de abertura; ao professor Duarte Nóbrega pela gravação áudio das peças apresentadas; ao professor José Carlos Ferreira pelo transporte de materiais e apoio técnico; ao Núcleo de ginástica da ESJM e à professora Fernanda Martins, que deu um brilho especial à cerimónia de encerramento; ao Teatro Bolo do Caco, pela sua participação no Festival, assim como aos “estepilhas” e ao grupo Associação Olho.Te; aos formadores dos workshops, Diogo Correia Pinto, Sandro Nóbrega, João Pedro Ramos e Marcela Costa; à DRE, à Drª Rubina Olim, da Divisão de Apoio Técnico, Serviço de Educação Especial, ao professor João Cabral, ao CAO do Funchal, à Drª Rosa, Ana e professora Cláudia Sousa, que conceberam e executaram os troféus do festival; ao Teatro Municipal Baltazar Dias e à Câmara Municipal do Funchal que, através de um protocolo, possibilitaram que o grupo vencedor do prémio Carlos Varela pudesse atuar no dia 25 de março no Baltazar Dias; um agradecimento especial à Drª Sandra Assunção de Nóbrega e à Drª Catarina Faria; à Drª Ana Amaro, ao Museu História Natural – Departamento Ciência e Recursos Naturais da Câmara Municipal do Funchal, e ao professor Thomas Dellinger, pelos brindes com que presentearam os participantes; à professora Micaela Martins, ao Ilídio Gonçalves, ao Eugénio Silva e ao professor António Freitas pelo registo fotográfico do evento; este último também responsável pelo registo audiovisual das peças e atualização de toda a informação do festival no blogue (http://omoniz.blogspot.pt) e na página de facebook da escola; à DSEAM, pela gravação em vídeo do Festival; agradecimentos também à participação das manas Carina e Diana Rodrigues na peça “Pessoa Ninguém: Ferdinand Personne”; ao João Silva, do Conservatório – Escola das Artes, que integrou o nosso espetáculo de abertura; a Diogo Ferraz, Catarina Silva e Francisco Bargante, que participaram nos dois espetáculos de “O Moniz – Carlos Varela” e na equipa de produção do XXVI Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela; a Daniel Rodrigues pelo apoio no operação de som na peça “Não há Gente c’ma gente”; ao professor José Manuel Meneses, à chefe dos funcionários, Srª Gorete Marques, ao Sr. Rocha, ao Sr. Francisco e Srª Natividade, ao Mestre Paulo Camacho, por todo o apoio na revisão, organização e transporte de materiais; ao aTEF pelo guarda-roupa para a peça “Não há Gente c’ma gente”; a Gilda Gama, Maria dos Santos, Fábia Silva pela disponibilização de diferentes adereços; à Fabiana Gouveia, pela conceção de adereços originais para a peça de abertura; a Cristiana Nunes, Patrícia Mendes, Nuno Andrade, Joana Rodrigues, ex-varelinhas, que apoiaram a equipa de produção do evento; um agradecimento à Direção Regional de Juventude e Desporto e ao DSEAM, ao produtor Jorge Conduto, pelo apoio técnico no Som, Gravação Audiovisual e Luz de todo o evento, assim como à DRE pela agenda de motoristas; à professora e jornalista Rosário Martins pela cobertura do evento no Funchal Notícias e à direção do Jornal da Madeira, na pessoa de Edmar Fernandes e a jornalista Susy Lobato. Um agradecimento a todos os que direta ou indiretamente que tornaram o festival uma realidade
O Grupo de Teatro "O Moniz-Carlos Varela" organiza todos os anos o Festival Regional de Teatro Escolar na Região Autónoma da Madeira
sexta-feira, 9 de março de 2018
Lista dos Premiados - XXVI Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela
Prémio
de Melhor Ator
Diogo Ferraz (O Moniz - Carlos Varela)
Trabalho| «Pessoa Ninguém: Ferdinand Personne»
Autoria| a partir de Fernando Pessoa e Teresa Rita Lopes
Escola Secundária Jaime Moniz
Diogo Ferraz (O Moniz - Carlos Varela)
Trabalho| «Pessoa Ninguém: Ferdinand Personne»
Autoria| a partir de Fernando Pessoa e Teresa Rita Lopes
Escola Secundária Jaime Moniz
Prémio de Melhor Atriz
Rubina Côrte (Voo à Fantasia)
Trabalho| «A Boa Sorte»
Autoria| Álex Rovina Celma (Adaptação)
EBS Padre Manuel Álvares
Rubina Côrte (Voo à Fantasia)
Trabalho| «A Boa Sorte»
Autoria| Álex Rovina Celma (Adaptação)
EBS Padre Manuel Álvares
Prémio de Melhor Atriz – ex-aequo
Mariana Vieira (Oficina de Teatro Corpus)
Trabalho| «Hostel – A Vida é Bela»
Autoria| Oficina de Teatro Corpus
ES Francisco Franco
Mariana Vieira (Oficina de Teatro Corpus)
Trabalho| «Hostel – A Vida é Bela»
Autoria| Oficina de Teatro Corpus
ES Francisco Franco
Prémio de Melhor Encenação
Núcleo de Teatro do Sol (Zé Abreu)
Trabalho| «Yerma»
Autoria| García Lorca (A partir de)
EBS Ponta do Sol
Núcleo de Teatro do Sol (Zé Abreu)
Trabalho| «Yerma»
Autoria| García Lorca (A partir de)
EBS Ponta do Sol
Prémio de Melhor Realização Plástica
Núcleo de Teatro do Sol
Trabalho| «Yerma»
Autoria| a partir de Garcia Lorca
Escola EBS Ponta do Sol
Núcleo de Teatro do Sol
Trabalho| «Yerma»
Autoria| a partir de Garcia Lorca
Escola EBS Ponta do Sol
Prémio de Melhor Sonoplastia
Voo à Fantasia
Trabalho| «A Boa Sorte»
Autoria| Álex Rovira Celma
EBS Padre Manuel Álvares
Voo à Fantasia
Trabalho| «A Boa Sorte»
Autoria| Álex Rovira Celma
EBS Padre Manuel Álvares
Prémio de Melhor Texto
O Moniz – Carlos Varela
Trabalho| «Pessoa Ninguém: Ferdinand Personne»
Autoria| a partir de Fernando Pessoa e Teresa Rita Lopes
ES Jaime Moniz
O Moniz – Carlos Varela
Trabalho| «Pessoa Ninguém: Ferdinand Personne»
Autoria| a partir de Fernando Pessoa e Teresa Rita Lopes
ES Jaime Moniz
Prémio Carlos Varela
Voo à Fantasia
Trabalho| «A Boa Sorte»
Autoria| a partir de Álex Rovina Celma e Fernando Trías de Bes
EBS Ribeira Brava
Voo à Fantasia
Trabalho| «A Boa Sorte»
Autoria| a partir de Álex Rovina Celma e Fernando Trías de Bes
EBS Ribeira Brava
Menções honrosas
Menção honrosa por interpretação
Catarina Silva (Oficina de Teatro Corpus)
Trabalho | «Hostel – A Vida é Bela»
Grupo| Oficina de Teatro Corpus
Escola Secundária Francisco Franco
Menção honrosa por interpretação
Catarina Silva (Oficina de Teatro Corpus)
Trabalho | «Hostel – A Vida é Bela»
Grupo| Oficina de Teatro Corpus
Escola Secundária Francisco Franco
Menção honrosa pela Participação Ativa
Guilherme Gomes (Oficina de Teatro Corpus)
Trabalho | «Hostel – A Vida é Bela»
Grupo| Oficina de Teatro Corpus
Escola Secundária Francisco Franco
Guilherme Gomes (Oficina de Teatro Corpus)
Trabalho | «Hostel – A Vida é Bela»
Grupo| Oficina de Teatro Corpus
Escola Secundária Francisco Franco
Louvores
Louvor por interpretação
Gabriela Assunção (O Bartolomeu)
Trabalho| «A que horas passará o autocarro»
Grupo| O Bartolomeu
Escola Básica Bartolomeu Perestrelo
Louvor por interpretação
Gabriela Assunção (O Bartolomeu)
Trabalho| «A que horas passará o autocarro»
Grupo| O Bartolomeu
Escola Básica Bartolomeu Perestrelo
Louvor por interpretação
Maria Antónia
Trabalho| «Romeu e Julieta do Século XXI»
Grupo| Grupo de Teatro da Escola Básica e Secundária de Santa Cruz
Maria Antónia
Trabalho| «Romeu e Julieta do Século XXI»
Grupo| Grupo de Teatro da Escola Básica e Secundária de Santa Cruz
Louvor por interpretação
Luís Ferreira (O Moniz – Carlos Varela)
Trabalho| «Pessoa Ninguém: Ferdinand Personne»
Grupo| O Moniz – Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz
Luís Ferreira (O Moniz – Carlos Varela)
Trabalho| «Pessoa Ninguém: Ferdinand Personne»
Grupo| O Moniz – Carlos Varela
Escola Secundária Jaime Moniz
Louvor por interpretação
Luís (EBS Santa Cruz)
Trabalho| «Romeu e Julieta do séc XXI»
Grupo| Grupo da EBS de Santa Cruz
Escola Básica e Secundária Santa Cruz
Luís (EBS Santa Cruz)
Trabalho| «Romeu e Julieta do séc XXI»
Grupo| Grupo da EBS de Santa Cruz
Escola Básica e Secundária Santa Cruz
Louvor por interpretação
Pedro Almada (Grupo de Teatro da APEL)
Trabalho| «A Paragem»
Grupo| Grupo de Teatro da Apel
Escola da APEL
Pedro Almada (Grupo de Teatro da APEL)
Trabalho| «A Paragem»
Grupo| Grupo de Teatro da Apel
Escola da APEL
Louvor
por Utilização de Dramaturgia Portuguesa de Referência
Clube Teatro do Porto Santo
Trabalho| «O Doido e a Morte» de Raúl Brandão
Grupo| Clube Teatro do Porto Santo
Clube Teatro do Porto Santo
Trabalho| «O Doido e a Morte» de Raúl Brandão
Grupo| Clube Teatro do Porto Santo
segunda-feira, 5 de março de 2018
XXVI Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela
E “o sonho tem grandes
cinemas”!
Nos próximos dias 5 a 9 de março, a Escola
Secundária de Jaime Moniz acolhe o XXVI Festival Regional de Teatro Escolar – Carlos Varela, um
encontro de teatro escolar, ao qual são convidadas a participar as todas as
escolas da Região Autónoma da Madeira, sendo que, neste ano, os grupos das
escolas participantes a concurso são Voo
à fantasia, da Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, que atuam
na terça-feira, pelas 15 horas e 15 minutos, com o espetáculo «A boa sorte», a
partir de Álex Rovira; O Moniz – Carlos
Varela, da escola anfitriã, que atua na quarta-feira, às 10 horas, com «Pessoa
Ninguém: Ferdinand Personne», a partir de textos de Fernando Pessoa e Teresa
Rita Lopes, seguida do grupo DraMa’Xico,
da Escola Básica e Secundária de Machico,
que apresenta «Queen-bee – Abelha-rainha», a partir de Aloísio Ferreira, às 14
horas. Na quinta-feira, às 14 horas, atua o Grupo de Teatro da Apel, com o
espetáculo «A paragem»; às 15 horas e 15 minutos, a Oficina de Teatro Corpus, da Escola Secundária Francisco Franco,
com «Hostel – a vida é bela»; às 17 horas, atua o Grupo de Teatro da Escola
Básica e Secundária de Santa Cruz, com a peça «Romeu e Julieta do Século XXI»,
e O Bartolomeu, da Escola Básica
Bartolomeu Perestrelo, com «A que horas passará o autocarro?», às 17 horas e 50
minutos. Na sexta-feira, às 10 horas, atua o Núcleo de Teatro do Sol, da Escola Básica e Secundária da Ponta do
Sol, que apresenta «Yerma», a partir de García Lorca, e, por fim, o Clube de Teatro do Porto Santo, da
Escola Básica e Secundária Dr. Francisco Freitas Branco, traz, às 11 horas e 45
minutos, O doido e a morte, de Raúl
Brandão.
O
Festival arranca na segunda-feira, dia 5 de março, às 20 horas e 30 minutos,
com O Moniz – Carlos Varela, que
apresenta o espetáculo de abertura, «Não há gente c’ma gente», adaptação de
Xavier Miguel da peça O Rei Ubu, de
Alfred Jarry, que consiste numa sátira surrealista que visa fazer refletir
sobre os males da sociedade.
Para agraciar os
jovens e coordenadores pelo seu mérito, o júri, constituído por Ana Amaro, da
CMF; Diogo Correia Pinto, CEPAM; Duarte Rodrigues, DSEAM; Eduardo Luiz, TEF;
João Mário Bettencourt, DRADR; Maria José Assunção, Contigo Teatro, e Maria
Manuel, docente do grupo das Artes Visuais, entregará, além das menções
honrosas e certificados de participação, os prémios de melhor ator, melhor
atriz, melhor encenação, melhor texto, melhor realização plástica, melhor
sonoplastia e prémio Carlos Varela, este que valoriza o espetáculo mais
completo.
O Festival conta
ainda com um debate que visa refletir sobre a importância do teatro escolar na
formação dos jovens, intitulado «Educar pelo palco» e que ocorrerá no dia 6 de
março, pelas 15 horas, na sala 215. Este contará, ainda, com quatro workshops, dois deles na terça-feira, de
manhã, um ministrado por Diogo Pinto, do CEPAM, às 9 horas, e outro por João
Pedro Ramos, dos Estepilhas, às 11
horas; o terceiro será na quarta-feira, às 15 horas, ministrado por Sandro
Nóbrega, da Associação Gato, e o
último, na quinta-feira, às 10 horas, por Marcela Costa, do ABM.
Este Festival inclui
a participação de diversos grupos convidados. Deste modo, na terça-feira, à tarde, pelas 17
horas e 30 minutos, os Estepilhas
estarão «Ao vivo e vivos» no ginásio da Escola anfitriã. Na quarta-feira, pelas
12 horas e 15 minutos, a Associação Olho.Te
apresenta «Uma preciosa amizade», de Henrique Boulhosa. Na quinta-feira, às 10
horas, o 2.º ano do Curso Profissional das Artes do Espetáculo – Interpretação
do Conservatório (CEPAM), apresentará «Sobre a miséria», a partir de textos de
Bertolt Brecht. Na sexta-feira, pelas 15 horas, o Teatro Bolo do Caco, apresentará «Abaixo a Livralhada», adaptação
de Mariana Faria a partir do Manifesto
Anti-leitura, de José Fanha.
No
encerramento do festival, a par do espetáculo do Teatro Bolo do Caco, o grupo de Ginástica Rítmica / Acrobática da Escola,
“O Liceu”, coordenado pela professora Fernanda Martins, de Educação Física, embelezará
o evento com uma atuação. Por fim, haverá a entrega de prémios.
Sendo
assim, prevê-se uma semana cheia de gestos e palavras, em que, através do
teatro, mergulharemos na cultura local, homenageando os seus atores.
Funchal, 24 de fevereiro
de 2018
A organização,
Carla Martins
Micaela
Martins
|
«Não há gente c’ma gente», Xavier Miguel a partir da peça Rei Ubu, de Alfred Jarry
Segunda-feira,
5 de março de 2018 - 20h30
O Moniz – Carlos Varela (E. S. Jaime Moniz)
«Não há gente c’ma gente», Xavier Miguel a
partir da peça Rei Ubu, de Alfred
Jarry
O
coro das galinhas segue o tom do galo velho que está no poleiro real destas
terras! Mas e se outro bem gordo ousasse deitá-lo do poleiro abaixo? Nesta
sátira surrealista,
brincamos aos reis e às rainhas, com os corpos e vozes de príncipes e princesas
que hoje somos. Ousámos
abrir os armários empoeirados de trajes, já com vinte e tal anos, para vestir
estes bonecos. Pegámos
num texto que o Jarry escreveu há 130 anos, na escola, com 15 anos, idades
destes rapazes e raparigas a brincar ao teatro, para a rua, na rua. Mas a brincar à séria,
procurando resgatar e com isto alimentar o sentido crítico e a sensibilidade,
construindo um reino, se não mais rico, pelo menos melhor, e definitivamente
regional!
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